segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Dia do Supervisor

Supere-se...

E, se diante de suas diversidades você soubesse que pode olhar o mundo de forma diferente... Que pode desacelerar o tempo e apreciar com maior clareza a situação.
O que faria?
Teria coragem para mergulhar dentro de si? E descobrir que forte você é? Então, concentre-se, confie e enfrente. Vá além... Supere-se! A adversidade faz você questionar suas limitações... Convidando-a ultrapassar a fina camada que impede de experenciarmos a intensidade da vida.
É possível transformar adversidade em conquistas e realização humana. Então, prepare-se. Demonstre confiança e faça o que tem que ser feito. Supere-se! Ninguém vai muito longe sozinho. Precisamos um do outro para voar! Eleve-se... Enfrente o desconhecido... Encontre o silêncio. Há sempre uma luz indicando uma nova possibilidade de se sobrepor e apreciar as condições da vida, descobrindo assim, que o potencial de realização está em nossas próprias mãos. Fortaleça-se com a vida! Vai mais longe quem tem um propósito e quem se prepara para o impossível.
Autor desconhecido

Com carinho, admiração e agradecimento!!!

Permaneçam na Paz

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Assim começou nosso projeto...

Sabemos da importância da reciclagem para a preservação do meio ambiente, porém em nossa instituição infelizmente a reciclagem ainda não acontece! Por isso iniciamos o projeto "Reciclar é preciso: cuide do meio ambiente"
Para dar inicio ao nosso projeto convidamos as crianças do maternal II (3 anos), do 1º Período (4 anos) e do 2º Período (5 anos) para uma sessão de cinema, onde assistimos os filmes: Turma da Monica contra o Capitão Feio e Turma Monica: Cuidando do Meio Ambiente.
Após o filme fizemos uma roda de conversa onde começamos questionando o que aconteceu no filme: " O Capitão Feio estava jogando lixo na rua" Marcos 3anos. "Tava cheio de lixo e os animais comeram e passaram mal" Henrique 3 anos
Continuamos questionando: Pode jogar lixo na rua? "Se jogar lixo na rua polui tudo de água suja" João Gabriel de 5 anos referindo a enchente que o lixo provoca. " O lixo na rua entope e enche de água a nossa casa" Mariana 4 anos. Onde devemos jogar o lixo então? "No lixo" Luana 3anos.
Dando continuidade a roda de conversa apresentamos as lixeiras de reciclagem: O que é isso? "É para reciclagem" João Gabriel 5 anos. O que é reciclagem? Questionamos. "É para separar" Manuela 4anos. Reforma as coisas com o lixo" Julia Luiza 4anos. "Dá pra fazer obra de arte com reciclagem" Amanda 4 anos. Por que os lixeiros possuem cores diferentes? " Para separar as coisas" Luana 3 anos
Também falamos das cores dos lixeiros e o que vai em cada um, uma das crianças, o João Gabriel, já sabia o que ia em cada lixeiro, pós na sua casa a reciclagem já acontece!
Após apresentarmos as cores dos lixeiros a Manuela de 4 anos questionou: "Falta o azul", já que não temos o lixeiro azul. Assim perguntamos: O que faremos? "Vamos pedir para diretora?" João Gabriel 5 anos.
Então encerramos a roda de conversa com as crianças indo até a secretária, onde o João Gabriel pediu para diretora comprar o lixeiro azul.

http://youtu.be/pT8Oh4307F8
http://youtu.be/DQY14QPYStI

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Carta aos professores

Carta de Paulo Freire aos professores


Paulo Freire

Ensinar, aprender:
leitura do mundo, leitura da palavra

NENHUM TEMA mais adequado para constituir-se em objeto desta primeira carta a quem ousa ensinar do que a significação crítica desse ato, assim como a significação igualmente crítica de aprender. É que não existe ensinar sem aprender e com isto eu quero dizer mais do que diria se dissesse que o ato de ensinar exige a existência de quem ensina e de quem aprende. Quero dizer que ensinar e aprender se vão dando de tal maneira que quem ensina aprende, de um lado, porque reconhece um conhecimento antes aprendido e, de outro, porque, observado a maneira como a curiosidade do aluno aprendiz trabalha para apreender o ensinando-se, sem o que não o aprende, o ensinante se ajuda a descobrir incertezas, acertos, equívocos.

O aprendizado do ensinante ao ensinar não se dá necessariamente através da retificação que o aprendiz lhe faça de erros cometidos. O aprendizado do ensinante ao ensinar se verifica à medida em que o ensinante, humilde, aberto, se ache permanentemente disponível a repensar o pensado, rever-se em suas posições; em que procura envolver-se com a curiosidade dos alunos e dos diferentes caminhos e veredas, que ela os faz percorrer. Alguns desses caminhos e algumas dessas veredas, que a curiosidade às vezes quase virgem dos alunos percorre, estão grávidas de sugestões, de perguntas que não foram percebidas antes pelo ensinante. Mas agora, ao ensinar, não como um burocrata da mente, mas reconstruindo os caminhos de sua curiosidade — razão por que seu corpo consciente, sensível, emocionado, se abre às adivinhações dos alunos, à sua ingenuidade e à sua criatividade — o ensinante que assim atua tem, no seu ensinar, um momento rico de seu aprender. O ensinante aprende primeiro a ensinar mas aprende a ensinar ao ensinar algo que é reaprendido por estar sendo ensinado.

O fato, porém, de que ensinar ensina o ensinante a ensinar um certo conteúdo não deve significar, de modo algum, que o ensinante se aventure a ensinar sem competência para fazê-lo. Não o autoriza a ensinar o que não sabe. A responsabilidade ética, política e profissional do ensinante lhe coloca o dever de se preparar, de se capacitar, de se formar antes mesmo de iniciar sua atividade docente. Esta atividade exige que sua preparação, sua capacitação, sua formação se tornem processos permanentes. Sua experiência docente, se bem percebida e bem vivida, vai deixando claro que ela requer uma formação permanente do ensinante. Formação que se funda na análise crítica de sua prática.

Partamos da experiência de aprender, de conhecer, por parte de quem se prepara para a tarefa docente, que envolve necessariamente estudar. Obviamente, minha intenção não é escrever prescrições que devam ser rigorosamente seguidas, o que significaria uma chocante contradição com tudo o que falei até agora. Pelo contrário, o que me interessa aqui, de acordo com o espírito mesmo deste livro, é desafiar seus leitores e leitoras em torno de certos pontos ou aspectos, insistindo em que há sempre algo diferente a fazer na nossa cotidianidade educativa, quer dela participemos como aprendizes, e portanto ensinantes, ou como ensinantes e, por isso, aprendizes também.

Não gostaria, assim, sequer, de dar a impressão de estar deixando absolutamente clara a questão do estudar, do ler, do observar, do reconhecer as relações entre os objetos para conhecê-los. Estarei tentando clarear alguns dos pontos que merecem nossa atenção na compreensão crítica desses processos.

Comecemos por estudar, que envolvendo o ensinar do ensinante, envolve também de um lado, a aprendizagem anterior e concomitante de quem ensina e a aprendizagem do aprendiz que se prepara para ensinar amanhã ou refaz seu saber para melhor ensinar hoje ou, de outro lado, aprendizagem de quem, criança ainda, se acha nos começos de sua escolarização.

Enquanto preparação do sujeito para aprender, estudar é, em primeiro lugar, um que-fazer crítico, criador, recriador, não importa que eu nele me engaje através da leitura de um texto que trata ou discute um certo conteúdo que me foi proposto pela escola ou se o realizo partindo de uma reflexão crítica sobre um certo acontecimentos social ou natural e que, como necessidade da própria reflexão, me conduz à leitura de textos que minha curiosidade e minha experiência intelectual me sugerem ou que me são sugeridos por outros.

Assim, em nível de uma posição crítica, a que não dicotomiza o saber do senso comum do outro saber, mais sistemático, de maior exatidão, mas busca uma síntese dos contrários, o ato de estudar implica sempre o de ler, mesmo que neste não se esgote. De ler o mundo, de ler a palavra e assim ler a leitura do mundo anteriormente feita. Mas ler não é puro entretenimento nem tampouco um exercício de memorização mecânica de certos trechos do texto.

Se, na verdade, estou estudando e estou lendo seriamente, não posso ultra-passar uma página se não consegui com relativa clareza, ganhar sua significação. Minha saída não está em memorizar porções de períodos lendo mecanicamente duas, três, quatro vezes pedaços do texto fechando os olhos e tentando repeti-las como se sua fixação puramente maquinal me desse o conhecimento de que preciso.

Ler é uma operação inteligente, difícil, exigente, mas gratificante. Ninguém lê ou estuda autenticamente se não assume, diante do texto ou do objeto da curiosidade a forma crítica de ser ou de estar sendo sujeito da curiosidade, sujeito da leitura, sujeito do processo de conhecer em que se acha. Ler é procurar buscar criar a compreensão do lido; daí, entre outros pontos fundamentais, a importância do ensino correto da leitura e da escrita. É que ensinar a ler é engajar-se numa experiência criativa em torno da compreensão. Da compreensão e da comunicação.

E a experiência da compreensão será tão mais profunda quanto sejamos nela capazes de associar, jamais dicotomizar, os conceitos emergentes da experiência escolar aos que resultam do mundo da cotidianidade. Um exercício crítico sempre exigido pela leitura e necessariamente pela escuta é o de como nos darmos facilmente à passagem da experiência sensorial que caracteriza a cotidianidade à generalização que se opera na linguagem escolar e desta ao concreto tangível. Uma das formas de realizarmos este exercício consiste na prática que me venho referindo como "leitura da leitura anterior do mundo", entendendo-se aqui como "leitura do mundo" a "leitura" que precede a leitura da palavra e que perseguindo igualmente a compreensão do objeto se faz no domínio da cotidianidade. A leitura da palavra, fazendo-se também em busca da compreensão do texto e, portanto, dos objetos nele referidos, nos remete agora à leitura anterior do mundo. O que me parece fundamental deixar claro é que a leitura do mundo que é feita a partir da experiência sensorial não basta. Mas, por outro lado, não pode ser desprezada como inferior pela leitura feita a partir do mundo abstrato dos conceitos que vai da generalização ao tangível.

Certa vez, uma alfabetizanda nordestina discutia, em seu círculo de cultura, uma codificação (1) que representava um homem que, trabalhando o barro, criava com as mãos, um jarro. Discutia-se, através da "leitura" de uma série de codificações que, no fundo, são representações da realidade concreta, o que é cultura. O conceito de cultura já havia sido apreendido pelo grupo através do esforço da compreensão que caracteriza a leitura do mundo e/ou da palavra. Na sua experiência anterior, cuja memória ela guardava no seu corpo, sua compreensão do processo em que o homem, trabalhando o barro, criava o jarro, compreensão gestada sensorialmente, lhe dizia que fazer o jarro era uma forma de trabalho com que, concretamente, se sustentava. Assim como o jarro era apenas o objeto, produto do trabalho que, vendido, viabilizava sua vida e a de sua família.

Agora, ultrapassando a experiência sensorial, indo mais além dela, dava um passo fundamental: alcançava a capacidade de generalizar que caracteriza a "experiência escolar". Criar o jarro como o trabalho transformador sobre o barro não era apenas a forma de sobreviver, mas também de fazer cultura, de fazer arte. Foi por isso que, relendo sua leitura anterior do mundo e dos que-fazeres no mundo, aquela alfabetizanda nordestina disse segura e orgulhosa: "Faço cultura. Faço isto".

Educar - Rubem Alves

Apresentação

Olá... sou Marilaine, supervisora da E.M. Zulma do R. Miranda de 1º ao 4º ano. Estou na educação há 25 anos e na supervisão há 20 anos. Iniciei como professora nesta mesma escola em 1986 e na supervisão em 1992 na escola Hans Dieter Schmidt (no Paraíso), na época aquela região estava sendo municipalizada para Joinville, pois pertencia a São Francisco do Sul. Foi um grande desafio... Fiquei lá por 6 longos anos... Em 97 retornei ao Zulma como supervisora e estou lá até hoje.
Amo o que faço e a medida do possível vou procurando me atualizar e a aprender novas tecnologias que possam trazer avanços e a incentivar os professores em novas buscas.
Para isto a escola possui dois blogs: o espacozulma.blogspot.com, destinado às atividades gerais da escola e dos alunos e superzulma.blogspot.com, destinado aos professores, com diversas matérias e indicações de sites para o trabalho dos mesmos.
Visitem os blogs e boa leitura....

teste

teste

Apresentação
























Bom dia amigo(a) Supervisor(a)

Meu nome é Gilmar Francisco de Oliveira sou funcionário público a dezessete anos e atualmente estou na supervisão a quatro anos.
A escola em que trabalho situa-se no bairro Joâo Costa, Rua Padre Roma nº 800 e possui cerca de 900 alunos. É uma escola aconchegante onde geralmente o que inpera é o bom humor a amizade e acima de tudo o comprometimento de toda a equipe.
Eu, sou a simpatia em vida, sempre disposto a colaborar, sou um pouco tímido mas minha timidez não me impedirrá de estar sempre blogado com vocês trocando informações, experiências e outros temas que possam vir a contribuir para o crescimento pessoal e profissional.
Um grande abraço a todos(a) e muita luz!

Apresentação




Sou Josiani S Machado, formada pela Assoc. Catarinense de Ensino nos cursos de Supervisão Escolar, Administração e Orientação Escolar. Tenho especialização em Psicopedagogia e Gestão Escolar. Trabalho na PMJ desde 1996, atualmente estou lotada como supervisora escolar na Escola Agrícola Municipal Carlos Heins Funke. Meu trabalho basicamente é de acompanhamento dos docentes em suas práticas pedagógicas diárias, auxiliando-os no desempenho do processo ensino aprendizagem.


" O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis." Fernando Pessoa

Supervisora Cláudia


Sou supervisora da E.M. Dr. José A. Navarro Lins, há 10 anos...
Antes de assumir este cargo trabalhei em sala de aula, onde lecionei para diversas turmas: alfabetização, apoio pedagógico, 3º, 4º e 5º ano;
Enquanto professora sempre procurei dar o meu melhor , para que todos os meus alunos aprendessem com qualidade, era frustrante quando o processo ensino aprendizagem não acontecia... da mesma forma hoje me sinto frustrada quando mesmo sabendo que o professor fez tudo o que podia não teve êxito em seu trabalho...
Atualmente trabalho diretamente com os professores de 1º ao 5º ano, totalizando 14 professores em sala de aula e mais 5 professores das disciplinas de Inglês, Arte e Ed. Física.
Gosto muito do que faço, mas confesso que está cada vez mais difícil permanecer neste cargo... os desafios do dia-a-dia são muitos e muitas vezes (na maioria) o trabalho específico da área não é possível ser realizado...
Acredito em dias melhores...

Apresentação



Meu nome é Silvana Maria da Silva Ravache, atualmente sou supervisora de 6º ao 9º ano na escola Avelino Marcante. Atuo na supervisão escolar desde 1997.
Sou casada e tenho três filhos. Sou uma apaixonada pela educação.
Me sinto realizada profissionalmente na função de supervisora escolar. Aprecio muito trabalhar com professores e instigá-los, motivá-los a fazerem o seu melhor. Sinto-me desafiada a oportunizar momentos de reflexão da prática pedagógica.
Acredito que hoje a função do supervisor escolar está encontrando, finalmente, seu lugar na escola. Sendo que a principal meta é a formação de professores em serviço.
Os professores, embora passem pela formação inicial, pela faculdade, encontram na realidade da escola, questões com as quais nem sempre foram preparados. Entra então, a figura do supervisor escolar, que, ao analisar a prática do professor e seu conhecimento, estabelecerá o programa de Formação em Serviço.
É preciso avaliar então, se a formação se dará a nível do conhecimento teórico, ou a nível da prática pedagógica, ou de ambos.
Para que a Formação obtenha o sucesso esperado é preciso estabelecer um clima de cordialidade e empatia com o grupo. além é claro, da autoformação.
O espaço deste blog será uma ferramenta importante para divulgação e compartilhar novas idéias

Susana Cercal de Nascimento

Sou Susana Cercal de Nascimento, supervisora escolar, da Escola Municipal Prefeito Baltasar Buschle, nomeada em 04 de julho de 2011.
Formada em Pedagogia com habilitação em Supervisão Escolar e pós graduada em Práticas Pedagógicas na Educação Infantil, Séries Iniciais e Gestão Escolar.
Possuo experiência profissional na Educação Infantil e nas Série Iniciais, com ênfase na alfabetização (últimos 5 anos consecutivos de sala de aula).
A escola fica situada no bairro Parque Guarani e conta com Direção, Auxiliar de Direção, Orientação Educacional, secretários, bibliotecária, atividades complementares, uma equipe maravilhosa de professores e agora, com Supervisão Escolar.
Minhas expectativas com relação à ferramenta do blog são: conhecimento, troca de experiências, visualização e exposição de trabalhos escolares.
O blog de nossa escola, tem o seguinte endereço: embaltasar.blogspot.com

Apresentação






Eu sou a Liamaris Moreira,trabalho como supervisora na E.M.Dep.Lauro Carneiro de Loyola a três anos. Já atuei como professora, bibliotecária, auxiliar de direção, diretora e agora como supervisora, vou completar 29 anos na na Rede Municipal. Sou formada e pós-graduada em Orientação Educaciona sendo que ainda não atuei nessa área

Supervisora Julmira




Meu nome é Julmira Wenk de Amorim. Iniciei minhas atividades como professora, em 1987, na cidade de Biguaçu com uma turma de 3ªsérie, atual 4º ano. Eu era uma profissional decepcionada com a educação, me sentia presa e com a sensação de estar aprisionando os educandos. Conheci uma diretora, de São Paulo, por sorte minha, muito exigente e preocupada com a aprendizagem significativa. Trocamos muitas ideias, estudamos Piaget e outros. Em 1993, passei a lecionar na Escola Castello Branco, como alfabetizadora até 2001. Então, fui convidada a exercer a função de supervisora do 1º ao 9º ano.
A proposta pedagógica da Escola está fundamentada no sociointeracionismo, facilitando a aprendizagem e onde celebramos as diferenças entre as pessoas com a troca de saberes, permitindo e desenvolvendo a autonomia dos alunos com responsabilidade e organização, pois acredito na educação libertadora, influenciada por Paulo Freire.



Mensagem/Apresentação



Só existem dois dias do ano que nada pode ser feito:
O "Ontem e o Amanhã."
Portanto, "Hoje" é dia certo para acreditar, estudar, fazer
e principalmente recuperar.
Pois algumas oportunidades na vida são únicas!

Iniciei meus trabalhos na Rede Municipal de Ensino em março de 1986. Estive Professora, Supervisora, Auxiliar de direção, Diretora, outra vez Supervisora, mas sempre Professora.
Hoje estou Supervisora na E. M. Nelson de Miranda Coutinho, no bairro Jarivatuba, que iniciou seus trabalhos em Agosto de 2009.
Estou convicta do compromisso que todos os profissionais que trabalham nesta U. E. tem para com a educação/aprendizagem dos alunos que lá estão matriculados.
Um abraço a todos.

Apresentação




Eu me chamo Terezinha, trabalho na escola Senador Carlos Gomes de Oliveira, há muitos anos.
Gosto do meu local de trabalho. Sou supervisora e gosto de crianças.
Moro no bairro Aventureiro e a escola fica no mesmo bairro.
Estou participando do curso Uso do Blog na Educação, assim estarei conectada com meus colegas de trabalho, divulgando as atividades da escola, trocando sugestões e ideias.
A educação precisa de pessoas abertas, criativas, inovando a cada dia, por isso é necessário participar dos cursos para obter novas informações.

Apresentação


Me chamo Luciane

Trabalho na E. M. Dom Jaime de Barros Câmara, do Município de Joinville, Santa Catarina. Sou funcionária pública há quase 25 anos, atuando na Educação há aproximadamente 18 anos. Atualmente atuo na Supervisão Escolar das Séries Iniciais. Nossa escola localiza-se na Rua João Ebert, 836, no Bairro Comasa, contando com aproximadamente 924 alunos no Ensino Fundamental no período diurno, e 119 alunos no Ensino Modularizado no período noturno.
Temos uma excelente equipe de professores, que procuram sempre uma melhor qualidade de ensino para seus alunos. Primamos pela qualidade do indivíduo como um todo.

Segundo Piaget: " A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas propõe. "
Um abraço, Lu






















Apresentação






Eu me chamo Maria da Glória Berti Fröhlich , trabalho na Escola Lauro Carneiro de Loyola na área de supervisão escolar. Já sou aposentada na rede municipal , prestei novo concurso e estou atuando há um ano. Como sempre tive QG na Secretaria de Educação , agora estou vivenciando uma nova realidade que confesso ser bem diferente, porém prazerosa.

Amo os pequeninos das séries iniciais, são a minha realização.

Talvez não fique por muito tempo, mas precisava dar uma espiada neste outro lado para que minha trajetória valesse a pena . E está.

Apresentação





" Quanto mais tecnologias avançadas, mais a educação precisa de pessoas humanas, evoluídas, competentes, éticas. A sociedade torna-se cada vez mais complexa, pluralista e exige pessoas abertas, criativas, inovadoras, Confiáveis. "

José Manuel Muran


Meu nome é Edna Poffo.
É pensando nesta evolução humana que sinto a necessidade de participar de cursos na área da informática e outros, atualizando meus conhecimentos e aperfeiçoando a minha prática na minha função.
Sou supervisora na escola Pastor Hans Müller. Estou participando do curso Uso do Blog na Educação, com o objetivo de estar conectada com meus colegas, para trocarmos experiências, dicas importantes para nossa prática pedagógica e para colaborar com atividades para serem desenvolvidas em nossa escola.